No meio de tantas incertezas e notícias ruins, existem alguns pontos positivos que o período de pandemia trouxe para o dia a dia das pessoas que merecem destaque. Se algumas tendências pareciam longe de se tornarem realidade, o COVID-19 que nos levou ao isolamento, parece agora transformá-las em comportamentos normais. No segmento da alimentação, as categorias de snacks e produtos naturais passam por uma forte aceleração. Segundo matéria da The Food Business News, este segmento no mercado americano já havia crescido 4,7% no primeiro semestre de 2019 e segue apresentando indicadores positivos. Isso se deve, segundo dados recentes da IRI  ao fato do consumidor estar mudando não só ao seu hábito de consumo, mas também a ocasião em que consome esses snacks. Esses mesmos dados, ainda apontam um consumo médio de 2 a 3 snacks por dia. Além disso, 44% dos entrevistados disseram complementar suas refeições com snacks.

Sally Lyons Wyatt, vice-presidente da IRI, disse que o COVID-19 acelerou esta tendência, e ainda completou, dizendo que as empresas de snacks precisam agir agora para capitalizar o potencial de crescimento da categoria, que passará por uma transformação em todo o mundo.

Ele também identificou os principais fatores que influenciam na decisão de compra de snacks do consumidor americano: preço e sabor. “Você pode ter um produto com o preço certo, mas se não estiver com um gosto marcante, a compra repetida não acontecerá“, ressaltou a vice-presidente. Os consumidores estão cada vez mais exigentes, atentos aos rótulos e preços e também mais abertos a experimentar produtos saudáveis, uma vez que a oferta evoluiu muito. Já no Brasil, um estudo divulgado pela empresa de tecnologia Criteo, o isolamento social impactou em um crescimento de 233% em compras de alimentos pela internet. No entanto, o número que mais chamou atenção foi na categoria de snacks, que apresentou um aumento na demanda de 722%. Tais números significam que o aumento do consumo de snacks não deve ser exclusivamente justificado pela praticidade em se alimentar diante de uma rotina acelerada, uma vez que mesmo no período de isolamento social o consumo foi ainda mais intensificado. A verdade é que esses alimentos estão cada vez mais enraizados na rotina das pessoas, independentemente de seu estilo de vida. Além disso, quando estes possuem uma alta densidade nutricional, os snacks podem ser um ótimo complemento das principais refeições diárias. É importante destacar que o crescimento não está restrito ao consumo de snacks, mas a categoria de produtos naturais também está sendo bastante impulsionada pelo COVID-19, uma consequência direta da maior preocupação por parte dos consumidores com saúde e alimentação. Marcas de diferentes portes e segmentos passaram a direcionar suas áreas de desenvolvimento de produtos para atender essa demanda, desenvolvendo snacks saudáveis, contendo atributos como, sem açúcar, sem glúten, sem lactose e rico em proteínas. Segundo relatório da Grand View Research, o consumo de snacks saudáveis no mundo deve movimentar $32.3 bilhões até 2025. Quem sai ganhando com tudo isso é o consumidor final que passa a ter acesso a novas opções de alimentos convenientes, saudáveis e saborosos. E você? Já adaptou sua loja para o seu “novo” cliente?
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